quarta-feira, 11 de março de 2009

Havia choro. Havia dor. Havia uma mão nodosa em cima da sua. A sua, inquieta. Discutiam o fim. Talvez o criassem. A dúvida se sustentava só pelo que estava por vir. Porvir em sonho, mas:
-Sonhos não devem sustentar o presente. Devem ser sustentados por ele.
 
Acordou do Pesadelo. Disse-lhe o sonho, exaltado:
-Intriga da oposição!

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