Once upon a time, num mangue de quentes águas placentárias, brotou uma flor. Uma flor que carregava em si beleza e feiúra em iguais proporções. Os que passavem ora enxergavam a beleza, ora a feiúra. De longe nunca enxergaram ambas. Até que um dia, pela condição de flor atraído, aproximou-se um carangueijo. Aproximou-se e soube que gostou antes de sabê-la bela. Aproximou-se. Sabiam-se diferentes, sabiam-se belos e feios por condição e opção e amaram-se.
O fruto do amor, porquinhos com cinco dedos.
I've got something to live for, I've got something to live with...