Era o caminho de chão de areia de branca cor.
Era o vento que era todo em teu cabelo.
Era o florido das paredes que tomava-te a saia e coloria-te os olhos.
E era eu,
E era tu, que eras sonho.
Fez-se um mundo, que não ia além de teu umbigo, menina.
Fiz de ti o mundo.
Desfê-se o homem.
Desfê-se.
Um comentário:
Vejo aqui algo muito profundo...
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